domingo, 21 de dezembro de 2008

Prazer, Cezar!



Como eu queria aprender a ser cachorro (mentira)!! Saber dizer não, virar a cara e ir embora. Como eu queria não ser bonzinho e compreensivo (mentira)!!
As pessoas passam por cima, pisam, tripudiam e eu não "aprendo", não mudo. Claro que não! Este sou eu. Prazer, Cezar (apertando a tua mão).

Pode me fazer de palhaço uma vez, mas não duas (mentira)!! Volta e meia caio na mesmice, insisto no erro mesmo jurando pra mim mesmo que nunca mais... mas é isso.

To aprendendo a conviver com isso, aceitar quem sou, não me culpar, não me punir. Fico de cara, mas logo passa. Um erro nunca é igual ao outro, sempre se aprende alguma coisa, pelo menos muda a maneira como se erra, às vezes no mesmo erro.
É que eu ainda acredito no caráter das pessoas. Acho que todos têm, mas não sabem usar direito, por isso não me culpo pelas atitudes alheias. O erro pode não partir de mim, por mais que, aos meus olhos, isso pareça claro.
Não é fuga nem querer repassar a responsabilidade pelos meus atos, é compartilhar com os outros, a final vivemos em sociedade.

Sei lá, hoje to assim... mas amanhã passa!

Lembre-se que as costas do outro não é uma escada, não tem degrau... pra resvalar e se esburrachar no chão é fácil.

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